Hoje estreamos a coluna Babel, secção do KidoCineBlog voltada pra falar do cinema estrangeiro, mas um estrangeiro que não o cinemão norte-americano. Toda quarta-feira estaremos aqui indicando, dando dicas e comentando sobre filmes das mais variadas longitudes e latitudes. Afinal, cinema é universal.
Pra começar, escolhemos uma produção México/Espanha, O Orfanato (El Orfanato). Suspense dirigido por Juan Antonio Bayona e produzido por Guilhermo Del Toro. Este com Know How para o terror, depois de filmes como Labirinto do Fauno e o excelente A Espinha do Diabo.
O Orfanato tem o principal ingrediente para um bom suspense, sugestão. Mostrar apenas o necessário, deixar um gosto de quero mais, prolongar a tensão. Suspense à moda antiga, onde o máximo de sangue que se vê é o de um dedo quebrado. Bem diferente dos vários exemplares de terror slasher que Hollywood nos entrega todos os anos.
Laura (Bélen Rueda) volta com seu marido ao orfanato onde foi criada, com o intuito de reabrir a instituição. Estranhos acontecimentos começam a acontecer na casa, o que culmina com o desaparecimento do menino. Laura então corre os quatro cantos da casa, de onde acha que o menino nunca saiu, com a certeza de que algo a espreita.
Sustos certos, sustos com qualidade, sustos em quantidade.
Pra começar, escolhemos uma produção México/Espanha, O Orfanato (El Orfanato). Suspense dirigido por Juan Antonio Bayona e produzido por Guilhermo Del Toro. Este com Know How para o terror, depois de filmes como Labirinto do Fauno e o excelente A Espinha do Diabo.
O Orfanato tem o principal ingrediente para um bom suspense, sugestão. Mostrar apenas o necessário, deixar um gosto de quero mais, prolongar a tensão. Suspense à moda antiga, onde o máximo de sangue que se vê é o de um dedo quebrado. Bem diferente dos vários exemplares de terror slasher que Hollywood nos entrega todos os anos.
Laura (Bélen Rueda) volta com seu marido ao orfanato onde foi criada, com o intuito de reabrir a instituição. Estranhos acontecimentos começam a acontecer na casa, o que culmina com o desaparecimento do menino. Laura então corre os quatro cantos da casa, de onde acha que o menino nunca saiu, com a certeza de que algo a espreita.
Sustos certos, sustos com qualidade, sustos em quantidade.
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