Nesta terça-feira (16/09), o Ministério da Cultura divulgou o filme brasileiro que irá disputar uma vaga dentre os cinco indicados a Melhor Filme Estrangeiro no Oscar 2009.Trata-se de Última Parada 174, longa-metragem de Bruno Barreto, com roteiro de Bráulio Mantovani (Cidade de Deus). O filme, que concorreu com outros 13 inscritos, por ainda não ter entrado em cartaz em circuito nacional, precisou ser exibido durante uma semana, em Jundiaí, para poder lutar pela preciosa vaga.
O longa de Bruno Barreto conta a história de Sandro do Nascimento, ex-menino de rua que seqüestrou um ônibus cheio de passageiros, por mais de quatro horas, no Rio de Janeiro, em junho de 2000. O evento, de trágico final, também foi mote do documentário Ônibus 174, primeiro filme de José Padilha, diretor de Tropa de Elite, em 2002.
Parada... recebeu críticas negativas da revista norte-americana Variety: ’Uma bocejante sensação de Déjà Vu’, avaliou a matéria. É esperar o filme entrar em cartaz pra tirar conclusões e avaliar as chances de o Brasil estar no Oscar do ano que vem, já que este ano estivemos entre os nove finalistas e não fomos à grande festa do cinema mundial.
KidoCineBlog traz a lista dos outros 13 filmes que concorreram com Última Parada 174:
A Casa de Alice – Dir. Chico Teixera
A Via Láctea – Dir. Lina Chamie
Chega de Saudade – Dir. Laís Bodanski
Era Uma Vez – Dir. Breno Silveira
Estômago – Dir. Marcos Jorge
Meu Nome Não é Johnny – Dir. Mauro Lima
Mutum – Dir. Sandra Kogut
Nossa Vida Não Cabe Num Opala – Dir. Reinaldo Pinheiro
Olho de Boi – Dir. Hermano Penna
Onde Andará Dulce Veiga? – Dir. Guilherme Almeida Prado
O Passado – Dir. Hector Babenco
Os Desafinados – Dir. Walter Lima Jr.
O Signo da Cidade – Dir. Carlos Alberto Riccelli
O longa de Bruno Barreto conta a história de Sandro do Nascimento, ex-menino de rua que seqüestrou um ônibus cheio de passageiros, por mais de quatro horas, no Rio de Janeiro, em junho de 2000. O evento, de trágico final, também foi mote do documentário Ônibus 174, primeiro filme de José Padilha, diretor de Tropa de Elite, em 2002.
Parada... recebeu críticas negativas da revista norte-americana Variety: ’Uma bocejante sensação de Déjà Vu’, avaliou a matéria. É esperar o filme entrar em cartaz pra tirar conclusões e avaliar as chances de o Brasil estar no Oscar do ano que vem, já que este ano estivemos entre os nove finalistas e não fomos à grande festa do cinema mundial.
KidoCineBlog traz a lista dos outros 13 filmes que concorreram com Última Parada 174:
A Casa de Alice – Dir. Chico Teixera
A Via Láctea – Dir. Lina Chamie
Chega de Saudade – Dir. Laís Bodanski
Era Uma Vez – Dir. Breno Silveira
Estômago – Dir. Marcos Jorge
Meu Nome Não é Johnny – Dir. Mauro Lima
Mutum – Dir. Sandra Kogut
Nossa Vida Não Cabe Num Opala – Dir. Reinaldo Pinheiro
Olho de Boi – Dir. Hermano Penna
Onde Andará Dulce Veiga? – Dir. Guilherme Almeida Prado
O Passado – Dir. Hector Babenco
Os Desafinados – Dir. Walter Lima Jr.
O Signo da Cidade – Dir. Carlos Alberto Riccelli
5 comentários:
Deve ser bom mesmo, até pq conseguir deixar para trás Meu nome não é Johnny...
Aguardando comentários do filme Ensaio sobre a cegueira, como eu ainda não vi, estou louca pra ouvir a opinião de alguém...sempre que vc escreve, venho ver se é isso rsrsr
:)
*errata: para atrás
O Minc disse que usou como critério a parte técnica p escolher o filme para representar o Brasil no oscar. Coisas como fotografia, roteiro e, não, o fato de ser competitivo. Acho que serão muito baixas as chances de estarmos entre os novo.
Este fds sai a crítica de Ensaio Sobre a Cegueira.
Quem mandou n estudar a sétima arte...
Essa garota acha q td é competição rsrsrsrs
Comentei sobre Meu nome... Pq achei o filme demais, do inicio ao fim, sem tirar nem por! Espero n me decepcionar com o livro homônimo q há meses procuro na droga da net e n acho.
Essa semana vi no Metrópole uma matéria sobre o filme, confesso que a trama do ponto “história de uma mãe que perde o filho e de um filho que perde a mãe e, as duas vidas se encontram”, assim falou B. Barreto, deixa o filme mais tocante. Não que seja algo novo contar a vida sofrida de algum brasileiro pobre, mas nesse caso, quiçá, tenhamos dois pesos e duas medidas. O entrelaçar dos personagens mãe e filho pode fazer a diferença. Ah, no fim da matéria ele falava da escolha não por ser o melhor em critérios de Oscar (se é q posso falar assim), mas pelo fato que foi o que mais emocionou. É esperar e pagar (literalmente) para ver.
Bjo’s
esse filme deve ser mt bom ....
deixou pra traz outros filmes q se sairam mt bem ,como meu nome nao é johnny
abraçao
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